domingo, 20 de fevereiro de 2011


3 comentários:

Alf disse...

Lindos, vivos caminhos de nós.
O infinito é já ali, à esquina.
Leva livros, filmes, a música, as pessoas que amas.
Não esqueças uma sequer semifusa, nua e no escuro, talvez escondida.

José Boldt disse...

Amigo Alfredo

Muito obrigado, a fotografia não merece tanto.

um abraço
zé boldt

Alf disse...

Sim,"merece", Amigo José!
A tua modéstia e sobretudo teu sentido de excelência fazem-te pensar doutra forma.
Sem que tenha que merecer, trata-se apenas de tentar casar duas diferentes formas de nos exprimirmos, algumas vezes mais bem conseguidas.
Tróia da minha infância foi o que me tocou, e estes caminhos, tábuas de madeira há tanto já gastas... creio que pouco/as se encontrarão.
São "coisas" raras, como a tua fotografia!